terça-feira, 22 de dezembro de 2009

It's in our nature to kill each other.

É estranho, quando você liga o som pra escutar uma música totalmente aleatória e vem uma frase que lhe chama a atenção e aquela frase prevalece em sua cabeça até mesmo na hora em que você está se preparando para sair e ao seu trabalho vespertino. Você para e olha tudo ao arredor, sente aquela quentura repentina em seu corpo e sabe que não está sozinho, olha mais um pouco para os lados e vê que está sendo observado e que não basta muito tempo para que tudo se acabe e você se junte aquela pessoa que lhe observa.

Não é tão fácil quando você pensa e ouve falarem que algo está prestes a acontecer e quem sabe, por que não, que tudo ocorra antes de uma virada? Ou até mesmo durante a virada, como simbolismo do fim de um ser para o nascimento de outro.

E se o nosso tempo já está pra ser acabado e você tem que resolver tudo que lhe resta em poucos dias? Quando você ouve um amigo falar sobre o fim, tentando explicar-lhe que não é assim e nada mais do que isso irá acontecer com você em tão pouco tempo quanto você imagina.

Palavras mórbidas? Talvez, por que não? Sou conhecido como o extremista, sou conhecido como o profeta das más notícias, apesar de que ouve um erro aqui, este profeta é outro amigo, um tal de Remiel, alguém já ouviu falar? E se tiver reminiscências daquela época e não saber lidar com ela, por acreditar que nada disso é real? Se você estiver em busca daqueles que lhe deram uma vida e ao mesmo tempo outros lhe tiraram? Não há nada para se fazer a não ser acabar.

Sentir tudo desabar, sentir nada valer a pena e ter de desistir de tudo.... É uma alternativa bastante cabível quando se está só, no sentido espiritual e mental.

E a música pode se tornar realidade:

Everything seems tempting, But nothing comes for free...
I often wonder how you drive, when the roads too dark to see...

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